quarta-feira, 27 de outubro de 2010
pouco tempo e muito amor
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
pseudo felicidade
domingo, 13 de junho de 2010
Reflecção
terça-feira, 13 de abril de 2010
Um nada
Há dias em que sinto um vazio, em que nada bate certo. No inicio do dia tudo parecia correr bem, considero que correu mesmo tudo bem, mas no fim sinto um descontentamento significativo, sinto-me sozinha. Queria alguém com quem falar desta angústia sem motivo, não é que me faltem verdadeiros amigos que disponibilizem os seus ouvidos e coração, não, não me faltam de facto, mas falta-me qualquer coisa, não sei, simplesmente me falta. Sinto um aperto, sinto o vazio, sempre senti isto ao fim de algumas tardes, desde miúda. Dantes julgava que sentia isto porque anoitecia e eu não gostava de dormir, não gostava da noite. Mas agora, que tanto aprecio umas boas horas de sono, percebo que já não pode ser esse o motivo. Penso em variadas hipóteses que me levam a este estado.. a minha hipótese mais provável é ser o meu medo de não ser ninguém a comandar o meu psicológico, mas não sei. Pode estar tão certo ou tão errado como a teoria do sono que julgava certa quando era mais nova. E afinal como saberei a resposta de um possível ciclo vicioso? É um ciclo, penso que não saberei mesmo. No entanto, se pensar na definição que dou ao meu estado, vazio, fico no nada, porque o vazio é a inexistência de algo, o vazio é um nada. Concluo portanto que não tenho nada, que não se passa nada, e que é mesmo esse nada que chateia. Voltando assim ao incómodo ciclo vicioso.
Dakini, 20:43h, 5 Abril 2010.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Desgosto
domingo, 7 de março de 2010
Domingos
sexta-feira, 5 de março de 2010
Eu gosto de pensar!
JR
Inseguranças
Sonho impossivel
Tempo
Saudade
Sentimento estranho este que corroi, lentamente, muito lentamente todo o meu ser. Estás tão longe, nunca mais chegas, bem pertinho. É tão estranho ter-te e ao mesmo tempo nada ter. Estarás sempre presente apenas na minha mente, no sangue que corre as minhas veias, e passa por todas as partes do meu corpo. Essa tua ausência que vagueia algures por todo o lado e sufoca o meu sorriso. É tão dificil suportar a tua ida, com uma breve, mas longa volta. O tempo parece não passar, os ponteiros parecem não dar as malditas voltas que são precisas para poder novamente te encontrar. Aquele tormento que é quando a luz do dia começa a iluminar todo o meu mundo e o sol me beija suavemente a face e diz, que está na hora de acordar. E todas as manhãs acontece o mesmo: “Nunca mais chega a noite que me leva a adormecer novamnte nos teus braços.”. É saudade, toda esta ansia de te querer voltar a ver. Sim, chamo-lhe de maldta saudade que teima em não passar.
Dakini, 11.7.2008, 2:15h a.m.
Incertezas
Sinceramente não sei. Nem sequer sei se existe um fim. Isto é apenas uma, das muitas perguntas que só mais tarde saberei responder, se em breve ela não se perder, como tantas outras se perderam por ai. Apenas por não terem despertado realmente o meu interesse de resposta.