sexta-feira, 5 de março de 2010

Eu gosto de pensar!


Dou por mim a pensar em certas e determinadas coisas. Coisas tão banais que as pessoas executam diariamente sem pensar nelas, já é tudo tão automático. Eu penso nessas coisas e como é possivel realizar ou acontecer aquelas coisas. Como resolvemos coisas tão complexas e nem damos valor a isso. Nós resolvemos certos inigmas como se fosse a coisa mais simples de resolver, mas se pensar-mos no que está na base de todo este sistema automático percebemos, ou pelo menos é o que eu percebo, que possuímos o que há de mais complexo no ser vivo: o raciocinio, a facilidade de aprendizagem, de tornar o complexo em simples, de pensar desde das pequenas às grandes coisas. Somos realmente alguém com muita sorte, uma raça estranha e extremamente inteligente.

Eu penso em muitas coisas, especialmente nas pequenas coisas. Acho que há até coisas que me passam pela cabeça e só pela minha, pois já ninguém se dá à "perda de tempo" em pensar em coisas que "não tem que pensar". Mas eu não acho uma perda de tempo e acho que têm muito em que pensar. Tudo o que fazemos tem uma lógica de ser, nada é feito em vão ou sem motivo.

Eu gosto de pensar e adoro observar as pessoas e no que elas, eventualmente poderam estar a pensar e a sentir naquele momento.

Gostava de ter alguém que pudesse ter estas conversas comigo, alguém que compreende-se esta minha tese e a percebe-se. Alguém que não me responde-se - pensas demasiado - de facto até posso pensaar demasiado e isso pode até nem ser bom, pode-me levar aos limites, à beira da loucura, mas eu sinto-me em plena sanidade mental. E acho que pensar na vida faz parte desta e controla os nossos actos. Actos estes que se não forem pensados nos podem levar, então, à insanidade mental. O pensamento em excesso pode ser prejudicial mas a falta deste, garantidamente, também o é.

Continua a dizer, sem refutar a minha tese, eu penso e gosto de pensar, em e sobre muitas coisas.



Dakini, 1-2-1010, 20:15h

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